terça-feira, 27 de agosto de 2024

DESCENDENTES DE JOAQUIM DA MOTA GRELLA - REGIÃO DE CORUMBAÍBA

 Texto de autoria do Pe. Murah Rannier Peixoto Vaz

É permitida a reprodução dos dados desde que sejam citadas a autoria e a fonte de pesquisa, salvaguardando-se não que sejam utilizados com fins comerciais sem prévia autorização.



 JOAQUIM DA MOTA GRELLA UC. [uniu-se com] ????

Joaquim faleceu em Agosto de 1840. Viviam na Fazenda Terra Vermelha. Vicente José Soares e sua família viviam na Fazenda dos Periquitos e a descrição das terras diziam que a Terra Vermelha fazia divisas com ele, de modo que esse inventário é do atual território de Corumbaíba.

Filhos de um relacionamento natural.

F-1 Claudino, casado.

F-2 Constantino, falecido depois de sua mãe em 1843, cc. Maria de tal.

N-1 Antônio, com 10 anos em 1843. – em 1850 havia nessa região um Antônio da Motta Grella cc. Maria da Luz, o qual, possivelmente, seja esse neto do Joaquim da Motta Grella ou algum irmão do Joaquim (Cf. L. de Bat. de Ipameri, 1840-1856, p. 36v).

N-2 João, com 8 anos em 1843.

 

Em 1ªs Núpcias, Joaquim da Mota Grella cc. ????.

F-3 Pedro da Mota, casado.

F-4 Felisbino, casado.

F-5 Maria cc. Vicente José Suares.

F-6 Manoel, casado.

F-7 Josefa cc. Manoel Vicêncio.

F-8 João, casado.

F-9 Anna cc. Joaquim José de Oliveira.

F-10 Francisca cc. Antônio de Tal.

F-11 Gonçallo, com 20 anos em 1843, solteiro.

F-12 Rita, com 16 anos em 1843, solteira.

F-13 Simplício, com 15 anos.

 

Em 2ªs Núpcias, Joaquim da Mota Grella cc. Maria Rosa Gonçalves / Maria Angélica do Carmo.

F-14 Generosa, com 6 anos em 1843.

Aos dezanove de Agosto de mil oito centos e trinta e sete neste Distrito do Vaivem, Termo da V.a de S.ta Cruz, em a Fazenda de An.to Joaq.m da Mota denominada Dous Irmãos, me foi apresentada huma menina branca, nascida a 31 de Julho pp. pelas 11 horas da noite, por seo pai Joa.m da Motta Grella, e sua m.er Maria Angélica do Carmo, e no m.mo dia supradito e lugar Baptizei Solemnem.te e pus os Santos Olhos (sic) a innocente Generoza, e forão Padrinhos Fran.co Soares da Motta e Anna Felícia da Motta; de q.e p.a contar fiz este Termo em q.e me assigno. O Vigr.º Encomend.o Fran.co X.er Matozo (L. de Batizados de Catalão, 1837-1838, p. 5v / 09258)

 

F-15 Antônio, falecido com 5 anos.


Blog História e Genealogia - Sudeste de Goyaz

FRANCISCO BRAZ DA SILVA CC. MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO / FAZENDA PALMITAL - REGIÃO DA DIVISA URUTAÍ-IPAMERI

  

REGIÃO DE URUTAÍ – DIVISA COM IPAMERI


Texto de autoria do Pe. Murah Rannier Peixoto Vaz

É permitida a reprodução dos dados desde que sejam citadas a autoria e a fonte de pesquisa, salvaguardando-se não que sejam utilizados com fins comerciais sem prévia autorização.


FRANCISCO BRAZ DA SILVA CC. MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO

 

Viviam na Fazenda Palmital. Maria Joaquina, faleceu em 23/09/1908, era filha de Rosa Maria de Jesus.

F-1 Anna Faustina de Jesus era falecida em 1909, cc. José Antônio Borges.

N-1 Rosa Antônia de Jesus, solteira, com 25 anos em 1909.

N-2 Sebastião José Borges cc. Rosa Antônia de Jesus.

Aos dezenove de Abril de mil oitocentos e noventa e oito, na fazendinha, pertencente a esta freguesia do Divino Espírito Santo; uniram-se em matrimônio intra missam, perante o Rev.do Padre Ignácio Antônio da Silva, e as testemunhas Joaquim Antônio da Silva e Manoel Antônio Borges; os nubentes Sebastião José Borges e Roza Antônia de Jesus; elle com vinte e seis annos, filho legítimo de José Martins Borges e de Ritta Maria de Jesus; ella com quinze annos, filha legítima de José Antônio Borges e Anna Faustina de Jesus. Ambos são nascidos e baptisados nesta freguesia. Forão dispensados de Consanguinidade em quarto gráo att.e ao terceiro attingente o segundo da linha collateral desiguaes. E para constar, lavrou-se o presente termo. / Pe. Ignacio Antônio da Silva (L. 2 de Casamentos, 1889-1900, p. 327)

 

N-3 Antônia Rosa de Jesus, tinha 23 anos em 1909, cc. José Antônio da Silva.

Aos vinte e um de Outubro de mil novecentos e cinco, na fazenda da Fazendinha, em presença do Revmo. Pe. José Garmêndia compareceram os nubentes José Antônio da Silva e Antônia Rosa de Jesus, habilitados com as três admoestações ordenadas pelo Concílio de Trento e dispensados do segundo gráo de consanguinidade em linha collateral igual; elle solteiro, com vinte e um annos de idade, baptizado nesta parochia, e filho legítimo de Antônio Manoel da Silva e Maria Joanna de Jesus, e ella solteira, com dezesete annos de idade, filha legítima de José Antônio Borges e Maria Faustina de Jesus, baptizada nesta freguezia. Os quaes nubentes receberam-se em matrimônio in facie Ecclesiae, sendo testemunhas do acto Manoel Braz da Silva e Jeronymo Antônio Borges. E logo depois lhes dei a benção nupcial extra missam por indulto apostólico. E para constar lavrei este termo que vai por mim assignado. / O Vigário P. João Francisco Corzas (L. 3 Casamentos da Paróquia de Ipameri, 1900-1914, p. 108v-109).

 

 

F-2 Manoel Braz da Silva cc. Anna Rosa de Jesus. Viviam em Urutaí. Em 2ªs núpcias, Manoel Braz cc. Maria de Abbadia.

Aos vinte e oito dias do mês de Fevereiro de mil oitocentos e sententa e ceis (sic), nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa de Entre Rios, receberão-se em Matrimonio os nubentes Manoel Braz da Silva e Anna Rosa de Jesus, este filho legítimo de Francisco Braz da Silva e Maria Joaquina de Jesus, esta filha legítima de Antônio Martins Borges e Rosa Maria de Jesus, forão dispensados pelo Muito Digno Vigário Geral desta Comarca do parentesco de consaguinidade em segundo gráo da linha transversal egual; perante mim e duas testemunhas Lázaro José d’Oliveira e José Antônio Borges. E eu em observância do disposto no Ritual Romano lhes dei as bênções nupciaes. E para constar, faço este assento. / O Vig.Antonio Fran.co Póvoa (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 140v).

 

N-1 Maria – possivelmente falecida na infância.

Aos dezoito dias do mês de Março de mil oitocentos e setenta e sete, nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa d’Entre-Rios, baptizei na forma do Ritual Romano e puz os Santos Óleos a innocente Maria nascida a vinte e quatro de Fevereiro do corrente anno, filha legítima de Manoel Braz da Silva e Anna Rosa de Jesus, forão padrinhos Antônio e madrinha Maria Joaquina de Jesus. Todos são moradores n’esta Freguesia do Divino Espírito Santo. E para constar faço o presente assento. O Vigr.o P.e Raimundo Henrique des Genettes (L. 3 de Batizados de Ipameri, 1875-1883, p. 37)

 

N-2 Maria Rosa de Jesus, com 30 anos em 1920.

N-3 Edwirges Anna Rosa de Jesus, falecida, cc. Pedro Braz Caixeta.

BN-1 Benedita, com 8 anos em 1920.

BN-2 Anna, com 6 anos em 1920.                                           

 

N-4 Antônia Braz da Silva, com 3 anos de idade.

 

            Registro das 2ªs núpcias de Manoel Braz com Maria de Abbadia.

Aos trez dias do mez de Dezembro de mil novecentos e dezeceis, nesta Matriz, em minha presença compareceram os nubentes Manoel Braz da Silva e Maria de Abbadia, elle com cincoenta annos de idade, viúvo por fallecimento de Anna Roza, filho legítimo de Francisco Braz da Silva e Maria Joaquina, ella com vinte cinco annos de idade, viúva por fallecimento de Israel Antônio Martins, filha legítima de Marçal Evaristo e Maria de Abbadia, ambos o nubentes nesta Parochia, os quais se receberam em matrimônio por palavras de presente, sendo testemunhas do acto, Quintiliano dos Santos Duarte e Manoel Antônio Braz. E para constar faço o presente termo em que me assigno. / Pe. Carlos José Bohrer (L. 5 de Matrimônios de Ipameri, 1916-1919, p. 1-1v)

 

 

F-3 Theodora Maria de Jesus cc. Frederico Pinto Calaça.

Aos nove dias do mes de setembro de mil oitocentos e setenta e oito, na Matriz do Divino Espírito Santo de Entre-Rios, Bispado de Goyaz, depois de feitas as três admoestações do estylo em dias festivos e como não houve impedimento algum, recebi em matrimônio os nubentes Frederico Pinto Calaça e Theodora Maria da Conceição aquelle filho legítimo de Justo Pinto calaça e de Dona Maria José de Mesquita e aquella filha legítima de Francisco Braz da Silva e de Dona Maria Joaquina da Conceição, forão testemunhas Joaquim Braz da Silva e Jerônimo José da Silva. E eu, em observância do disposto no Ritual Romano, lhes dei as benções nupciaes. E para constar fiz este assento. O Vig.o Antônio Felippe da Silveira (L. 1 de Matrimônios de Ipameri, 1844-1889, p. 160)

 

F-4 Maria Joana de Jesus já era falecida em 1909, cc. Manoel Francisco da Silva.

Aos vinte e nove dias do mez de Outubro de mil oitocentos e oitenta e sete, nesta Matriz do Divino Espírito Santo de Entre Rios, Bispado de Goyaz, recebi em matrimônio Manoel Francisco da Silva, viúvo que ficou por fallecimento de Maria Ignacia de Jesus, com Maria Joanna de Jesus, viúva que ficou por fallecimento de Antônio Manoel da Silva, ambos parochianos desta Freguesia do Divino Espírito Santo de Entre-Rios, forão testemunhas Antônio Martins Borges e José Martins Borges. E para constar faço este que me assigno. / Vigr.o Antônio Felippe da Silveira (L. Casamentos da Paróquia de Ipameri Nº 2, 1889-1900, p. 230).

 

N-1 Maria da Conceição, mentecapta, com 27 anos em 1909.

N-2 José Antônio da Silva, solteiro, com 25 anos em 1909.

N-3 Anna Maria da Conceição cc. Manoel Germano de Lima.

 

F-5 Lucinda Maria de Jesus era falecida em 1909, cc. Antônio Clemente da Silva.

Aos onze dias do mês de Maio de mil oitocentos e oitenta e ceis (sic), nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa de Entre Rios, recebi em Matrimonio à Antônio José da Silva  de idade de vinte annos, filho legítimo de Clemente José da Silva e Romana Maria de Jesus (já falecida), com Lucinda Maria de Jesus de idade de dezenove annos, filha legítima de Francisco Braz da Silva e de Maria Joaquina da Conceição, elle natural desta freguesia e ella natural da freguesia de Santanna do Espírito Santo, e de presente Parochianos desta freguesia, e lhes dei as benções nupciaes, de que forão testemunhas Manoel Antônio Borges e Mario Braz da Silva. Do que para constar, faço este em que vai por mim assignado. / O Vig.Antonio Felippe da Silveira (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 202).

 

 

N-1 Francisco da Silva cc. Severiana Ferreira.

Aos vinte dois dias do mez de Setembro de mil novecentos e doze, nesta Matriz, em minha presença, compareceram os nubentes Francisco da Silva e Severiana Ferreira, habilitados com as três denunciações ordenadas pelo sagrado concílio de Trento, sem impedimento algum canônico, elle com vinte annos de idade, filho legítimo de Antônio Clemente da Silva e Lucinda de Jesus; ella com dezoito annos de idade, filha legitima de Carlos Manoel e Maria Ferreira. Ambos os nubentes naturaes e freguezes nesta Parochia; os quais se receberam em matrimonio por palavras de presente, sendo testemunhas do acto Manoel Antônio Braz e Manoel Germano de Lima. E para que a todo o tempo conste, mandei lavrar o presente que assigno. Pe. Carlos José Bohrer (L. 3 de Matrimônios de Ipameri, 1900-1914, p. 244v-245).

 

 

N-2 Jerônimo Antônio cc. Joana Pereira.

Aos quatro dias do mez de Novembro de mil novecentos e dezeceis, nesta Matriz, em minha presença compareceram os nubentes Jeronymo Antônio e Joana Pereira, habilitados com as três denunciações ordenadas pelo sagrado concílio de Trento; sem impedimento algum canônico, elle com vinte seis annos de idade, filho legítimo de Antônio Clemente da Silva e Lucinda da Conceição, ella com trinta e nove annos de idade, viúva por fallecimento de Sebastião Felippe da Silva, filha legítima de Carlos Manoel Joaquim e Maria Ferreira da Silva, ambos o nubentes desta Parochia, os quais se receberam em matrimônio por palavras de presente, sendo testemunhas do acto, João Cardoso Ferreira da Costa e Manoel Antônio Braz. E para constar faço o presente termo em que me assigno. / Pe. Carlos José Bohrer (L. 4 de Matrimônios de Ipameri, 1914-1916, p. 100-100v)

 

F-6 Edwirges Maria de Jesus cc. Francisco Antônio Borges.

Aos onze dias do mês de Maio de mil oitocentos e oitenta e ceis (sic), nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa de Entre Rios, recebi em Matrimonio à Francisco Antônio Borges, filho legítimo de Antônio Martins Borges e de Rosa Maria de Jesus (já falecida), com Edwirges Maria de Jesus, filha legítima de Francisco Braz da Silva e de Maria Joaquina da Conceição, ambos naturaes e parochianos desta freguesia, e lhes dei as benções nupciaes, de que forão testemunhas Lazaro José de Oliveira e José Antônio Borges. Do que para constar, faço este em que vai por mim assignado. / O Vig.Antonio Felippe da Silveira (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 202-202v).

 

F-7 Florentina de Jesus cc. Antônio Fernandes de Lima.

Aos onze dias do mês de Maio de mil oitocentos e oitenta e ceis (sic), nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa de Entre Rios, recebi em Matrimonio à Antônio Fernandes de Lima, filho legítimo de Felisbino Fernandes de Lima e de Vicência Rosa de Jesus, com Florentina Maria de Jesus, filha legítima de Francisco Braz da Silva e de Maria Joaquina da Conceição, elle natural da freguesia de Santa Ana, Bispado de Goyaz, e ella natural desta freguesia onde morão, e lhes dei as benções nupciaes, de que forão testemunhas Antônio José da Silva e José Martins Borges. Do que para constar, faço este em que me assigno. / O Vig.Antonio Felippe da Silveira (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 202v).

 

 

F-8 Joaquim Braz da Silva Sobrinho cc. Sebastiana Maria de Jesus.

Aos trinta e um dias do mês de Dezembro de mil oitocentos e setenta e seis, nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa d’Entre-Rios, Baptizei na forma do Ritual Romano e puz os Santos Óleos ao innocente Joaquim nascido a dezesete de Novembro do corrente anno, filho legítimo de Francisco Braz da Silva e Maria Joaquina de Jesus, forão padrinhos Manoel Braz da Silva e Antônio Manoel da Silva. Todos são moradores n’esta Freguesia do Divino Espírito Santo. E para constar faço o presente assento. O Vigr.o P.e Raimundo Henrique des Genettes (L. 3 de Batizados de Ipameri, 1875-1883, p. 30v)

Aos trinta e um de Julho de mil novecentos e dous, nesta Matriz, compareceram em minha presença os nubentes Joaquim Braz da Silva e Sebastiana Maria de Jesus, habilitados com as três denunciações ordenadas pelo sagrado concílio de Trento, e por mim dispensados do impedimento de terceiro grau de consanguinidade da linha collateral igual, e elle solteiro, com vinte e quatro annos de edade, filho legítimo de Francisco Braz da Silva e de Joaquina Maria de Jesus, ella solteira, com dezoito annos, filha legítima de Joaquim Braz da Silva e de Maria Moreira de Mezquita (sic), todos baptizados nesta Parochia, os quaes nubentes se receberam em Matrimônio por palavras de presente sendo testemunhas do acto José Antônio Borges e Manoel Borges da Silva. E logo lhes dei as benções intra missam por indulto apostólico. E para que a todo tempo conste lavrei o presente que assigno. / P. Julião Nunes (L. 3, 1900-1914, p. 37v)


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FAMÍLIA LOPES DA SILVA

 POSSÍVEL ANTEPASSADO DOS LOPES DA SILVA

Texto de autoria do Pe. Murah Rannier Peixoto Vaz

É permitida a reprodução dos dados desde que sejam citadas a autoria e a fonte de pesquisa, salvaguardando-se não que sejam utilizados com fins comerciais sem prévia autorização.


           Possivelmente, o Francisco Lopes da Silva seja pai ou tio de José Lopes da Silva cc. Anna Felícia da Silva.    


Francisco Lopes da Silva # Fazenda São Miguel | nascente c| os Campos Limpos, puente c| o Rio Veríssimo, norte c| Matinha, sul c| "a Fazenda do finado Pedro de Cubas"; outra parte na mesma Fazenda "divide pelo córrego abaixo da Água Fria". Compra a Francisco Roiz da Silva. Catalão 10|12|1857. Ant.o da S.ª Paranhos por Fran.co Lopes. Vigrº Luiz Ant.o da Costa (Fonte: Blog Historiografia para Catalão)

 Abreviaturas:

F - Filho

N - Neto

BN - Bisneto

TN - Trineto

QN - Quarto-Neto

PN - Pentaneto

CC. - Casou-se com


 JOSÉ LOPES DA SILVA CC. ANNA FELÍCIA DA SILVA

Viviam na Fazenda Cachoeira dos Novatos. Anna Felícia faleceu em 20/04/1864. Possivelmente tenha se casado 2ª com Thereza Maria de Jesus.

Aos 29 dias do mez de Junho de 1872, nesta Matriz do Divino Espírito Santo do Vaivem receberão-se em Matrimônio os nubentes José Lopes da Silva e Theresa Maria de Jesus (ambos já viúvos), perante mim e duas testemunhas, Joaquim Vaz da Costa e Antônio Amaro da Silva. E para constar mandei lavrar este assento que assigno. O Vigr.o Antônio Fran.co Póvoa (L.1 de Cas. de Ipameri, 1844-1889, p. 103v)

 

 

F-1 Maria, solteira, com 24 anos em 1865.

Aos 29 de Junho de 1850, pelas 9 horas da manhã, na Capella do Divino Spírito Santo do Vayvem, Baptizei solemnemente a Maria, nascida a 25 de Mario do corrente anno, filha legítima de José Lopes da Silva e de Anna Felícia da Silva, moradores na Fazenda da Caxoeira, forão Padrinhos Antônio Caetano Ferreira e Gertrudes Maria de Jesus e para constar faço este assento que assigno. / O Vigr. o Joaq.m Rodrigues (L. de Batizados de Ipameri, 1840-1856, p. 7)

 

F-2 Anna, solteira, com 22 anos em 1865.               

F-2 Antônia, solteira, com 18 anos em 1865.  Provavelmente seja Antônia Felícia Lopes cc. Manoel Pinto Calaça.

Aos 15 dias do mês de Fevereiro de 1874 nesta Matriz do Divino Espírito Santo da Villa de Entre Rios receberão-se em Matrimônio os nubentes Manoel Pinto Calaça e Antônia Felícia Lopes, perante mim e duas testemunhas Honório Pereira Cortes e Reginaldo José da Silva, e eu em observância do disposto no Ritual Romano lhes dei as bençoens nupciais. / E para constar mandei fazer este termo. / O Vigr.o Antônio Fran.co Póvoa (L. de Casamentos de Ipameri, 1844-1889, p. 115v)

F-4 João, com 12 anos em 1865.

 

F-5 Jerônimo, com 9 anos em 1865.

Aos 3 de Julho de 1856, na Fazenda da Caxoeira dos Novatos desta Freguesia do Divino Spírito Santo do Vayvem, pelas oito horas da manhã, Baptizei Solemnemente a Jeronymo, nascido a oito de Junho próximo passado, filho legítimo de José Lopes da Silva e Anna Felícia de Jesus, forão Padrinhos Elias José da Silva e Noberta Maria da Silva e para constar faço este assento que assigno. / O Vigr.o Joaquim Ignacio Rodrigues (L. de Batizados de Ipameri, 1856-1870, p. 9-9v)

 

F-6 Antônio Lopes da Silva, nasceu em 1859 e faleceu em 26/08/1924, em 1ªs núpcias cc. Jerônima Maria da Costa e em 2ªs núpcias cc. Maria Reginaldo Lopes, falecida com 64 anos em 02/01/1931.

Aos 24 de Abril de 1859, nesta Matriz do Divino Spírito Santo do Vayvem, pelas cinco horas da tarde, Baptizei Solemnemente a Antônio, nascido a 2 de Janeiro próximo passado, filho legítimo de José Lopes da Silva e Anna Felícia de Jesus, forão Padrinhos Antônio Amaro da Silva e Maria Francisca de Jesus. E para constar faço este assento que assigno. / O Vigr.o Joaquim Ignacio Rodrigues (L. de Batizados de Ipameri, 1856-1870, p. 44v)

 



           No registro de óbito de Antônio Lopes da Silva consta-o como filho de José Lopes da Silva e Ana Lopes de Jesus, o mesmo registro aponta-o com 66 anos de idade. No seu inventário, no entanto, aparece o seu testamento em que diz ser filho de José Lopes da Silva e Anna Felícia de Jesus. Em 1ªs núpcias, Antônio cc. Jerônima Maria da Costa:

 

Aos quatro dias do mes de Novembro de mil oitocentos e setenta e oito, nesta Freguesia do Divino Espírito Santo de Entre Rios, Bispado de Goyaz, depois de feitas as três admoestações do estyllo e como não houve impedimento algum, recebi em matrimônio os nubentes Antônio Lopes da Silva, filho legítimo de José Lopes da Silva e de Anna Felícia da Silva (já falecida), e Jeronyma Maria da Costa, filha legítima do finado José Vaz da Costa e de Dona Tereza Maria de Jesus, os nubentes são naturais e parochianos desta Freguesia. Forão testemunhas Joaquim Vaz da Costa e Antônio Amaro da Silva, e eu em observância do disposto no Ritual Romano lhes dei as bênções nupciaes. E para constar, aviso presente assentamento em que me assigno. / Vigr.o Antônio Felipe da Silveira (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 161v)

 

Em 2ªs núpcias, Antônio cc. Maria Cândida de Almeida.

Aos vinte dois de Janeiro de mil oitocentos e noventa e oito, uniram-se em Matrimônio intra missam, em perante o Padre Ignacio Antônio da Silva, e as testemunhas Coronel Fran.co Vaz da Costa e Illidio José Rodrigues; os nubentes Antônio da Silva e M.ª Cândida de Almeida; elle com trinta e oito annos, viúvo uma vez, filho legítimo de José Lopes da Silva e de Anna Felícia de Jesus; ella com vinte e oito annos, filha legítima de Reginaldo José da Silva e Maria Cândida de Paiva. Ambos nascidos e baptizados nesta freguesia. E para constar lavrou-se o presente termo. / Pe. Ignacio Antônio da Silva (L. 2 de Casamentos, 1889-1900, p. 307-308)

 

Em 06/07/1895, Antônio contratou os camaradas Pedro José da Costa, José Rufino dos Santos, Manoel Pinto Calaça, José Pinto Calaça e Francisco Benedicto para plantarem 15 mil pés de café:

em carreira certa, na distancia de doze palmos um do outro, e para darem o café formado no praso de 4 annos, pagando o patrão locador aos seus camaradas locatários, a quantia acima de quinhentos réis por cada cova de café, plantados em caroços e covas de dois palmos de fundas, sendo as covas tampadas para evitar o sol e giadas (sic) e para desviar enxurradas, podendo os camaradas locatários fazerem plantações de milho nas carreiras do café (...).

 

N-1 José Lopes da Silva / José Antônio Lopes com 16 anos em 1896, e Sebastiana Reginaldo falecida em 27/04/1926 (parentes – filha de Maria Cândida de Paiva cc. Reginaldo José da Silva – Maria Cândida de Paiva é filha de Antônio Amaro da Silva e Maria Francisca da Costa).

Aos três de Dezembro de mil oitocentos e noventa e oito, nesta Matriz do Divino Espírito Santo, uniram-se em matrimônio intra Missam, perante o Revd.o Cônego Fran.co Ignácio de Souza e perante as testemunhas José Vaz e José Correa de Mesquita, os [nubentes] José Lopes da S.a e Sebastiana Reginaldo, elle com vinte annos, filho legítimo de Antônio Lopes da S.a e de Jerônima Maria da Costa, já fallecido, ella com dezoito annos, filha de Reginaldo José da Silva e de Maria Cândida de Paiva, ambos são nascidos e baptizados nessa Freg.a e para constar lavrou-se o presente termo. (L. 2 de Matrimônios de Ipameri, 1889-1900, p. 328-329)

BN-1 Antônio Lopes Neto cc. Sebastiana Reginaldo.

Aos vinte sete de Maio de mil novecentos e vinte e dois, nesta Matriz, em presença do Rvmo. Pe. João compareceram os nubentes Antônio Lopes Netto e Sebastiana Reginaldo, dispensados do impedimento de primos. Elle com vinte dois annos de idade, filho legítimo de José Lopes e Sebastiana Reginaldo. Ella com dezenove annos, filha legitima de Martinho Reginaldo e Maria Vaz. Os quais se receberam em matrimonio por palavras de presente, sendo testemunhas do acto Francisco Mesquita e Sebastião Vaz. Para constar, mandei fazer este assento. O Vigário Gabino Cabrera (L. 6 de Matrimônios de Ipameri, 1919-1922, p. 79v).

 

 

BN-2 Laurinda Lopes, solteira, com 24 anos em 1926.

BN-3 Manoel Lopes, solteiro com 22 anos em 1926.

BN-4 Darci Lopes, solteiro com 20 anos em 1926.

BN-5 Maria Lopes de Abbadia, solteira com 16 anos em 1926.

BN-6 Abel Lopes, solteiro com 12 anos em 1926.

BN-7 Anna Lopes, solteiro com 10 anos em 1926.

BN-8 Theophilo Lopes, solteiro com 8 anos em 1926.

 

N-2 Maria Lopes da Silva , com 14 anos em 1896 faleceu em 14/08/1934, cc. Joaquim Pedro da Silva falecido em 11/02/1968. Possuíam terras nas fazendas Pirapitinga, Pirapitinga dos Correias, Cachoeira e Lage. (Consta o registro de batismo de uma irmã de Joaquim, chamada Carolina, em 10/05/1864, L.2 de Bat. de Ipameri, 1856-1870, p. 126v).

Aos vinte e seis de abril de mil oitocentos e noventa e sete, uniram-se em matrimônio intra Missam, em minha prezença, Joaquim Pedro da Silva e Maria Lopes da Silva, elle com 25 annos filho legítimo de Pedro Luiz da Silva e Rozenda Antônia de Jesus, ela com 15 annos, filha legítima de Antônio Lopes da Silva e Jerônima Maria da Costa, ambos nascidos e batizados nesta Freguesia. Foram testemunhas José Correia de Mesquita e Pedro José de Oliveira. / Cº Souza (L. de Matrimônios de Ipameri, 1889-1900, p. 297)

 

BN-1 Maria Lourenço Vaz cc. Francisco Vaz Sobrinho, residentes em Campo Alegre de Goiás em 1968.

BN-2 João Baptista da Silva, casado, 35 anos em 1934, residente em Campo Alegre de Goiás em 1968.

BN-3 Antônio Pedro Sobrinho, casado, residente em Catalão em 1968.

BN-4 Sebastião Pedro da Silva, solteiro, 31 anos em 1934, residente em Ipameri em 1968.

 

BN-5 Pedro Joaquim da Silva, solteiro, 29 anos em 1934 e era falecido em 1968, cc. Aparecida Reginaldo.

TN-1 Maria José da Silva cc. Ilson Ribeiro Guimarães, residente em Ipameri em 1968.

TN-2 Oliveiro de Jesus e Silva, residente em Goiatuba em 1968

TN-3 Mariana Pedro da Silva cc. Elácio Lopes da Silva, residentes em Pires do Rio em 1968

TN-4 Osmundo Pedro da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-5 Irene Pedro da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-6 Divino Pedro da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-7 José Júnior da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-8 Osmar da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-9 Pedro Lopes Sobrinho, residente em Ipameri em 1968.

TN-10 Geraldo Pedro da Silva, residente em Ipameri em 1968.

TN-11 Luiz Sérgio da Silva, residente em Ipameri em 1968.

 

BN-6 Jerônima Pedro da silva, solteiro, 27 anos em 1934, residente em Ipameri em 1968.

BN-7 José Pedro da silva, solteiro, 25 anos em 1934, residente em Goiânia em 1968.

BN-8 Mariana Pedro da silva, solteiro, 23 anos em 1934, residente em Ipameri em 1968.

BN-9 Alcídia Pedro da silva, solteiro, 21 anos em 1934.

BN-10 Lázara Pedro da silva, solteiro, 15 anos em 1934.

BN-11 Amélia Pedro da silva, solteiro, 14 anos em 1934, residente em Ipameri em 1968.

BN-12 Geralda Pedro da silva, solteiro, 11 anos em 1934, residente em Jandaia em 1968.

BN-13 Orcalino Pedro da silva, solteiro, 7 anos em 1934.

 

N-3 Pedro Lopes da Silva, com 12 anos em 1896.

N-4 Joaquim Lopes da Silva, com 10 anos em 1896, ainda era solteiro em 1929, faleceu em 30/03/1946 cc. ????.

BN-1 Adolfo Lopes da Silva cc. Maria Carolina da Silva.

BN-2 Augusta Lopes da Silva, solteira, com 35 anos em 1946.

BN-3 Ovídia Lopes da Silva cc. Jerônimo Mendonça da Silva.

BN-4 Isordina Lopes da Silva cc. José Marcelino da Fonseca.

BN-5 Dário Lopes da Silva cc.Edeslina de Souza Lopes.

BN-6 Maria Lopes da Silva, falecida, cc. Sebastião Joaquim da Silva.

TN-1 Onofre Joaquim da Silva, com 7 anos em 1946.

TN-2 Pedro Joaquim da Silva, com 5 anos em 1946.

TN-3 Isaac Joaquim da Silva, com 3 anos em 1946.

 

N-5 Raphael Lopes da Silva com 4 anos em 1896 e faleceu em 02/03/1929, de blastoma maligno da face, atestado pelo Dr. José Americano do Brasil.

N-6 Joanna Lopes da Silva, com 2 anos em 1896, cc. Manoel Antônio de Mendonça.

N-7 Anna Lopes da Silva, com 8 anos em 1896 e já falecida em 1924, cc. Antônio Pedro da Silva.

Aos vinte e seis de Abril de mil novecentos e quatro, em casa do Snr Antônio Lopes da Silva pertencente a esta freguesia do Divino Espírito Santo de Entre-Rios, Dioceze de Goyaz, compareceram em minha presença os nubentes Antônio Pedro da Silva e D. Anna Lopes da Silva, habilitados com as três denunciações ordenadas pelo sagrado concílio tridentino, e não havendo impedimento algum canônico. Elle com vinte e tres annos, filho legitimo do falecido Pedro Luiz da Silva e de Rozenda Antônia de Jesus. Ella com dezesseis annos, filha legitima de Antônio Lopes da Silva e da fallecida Jeronyma Maria da Costa. Ambos são naturaes e residentes nesta freguesia. Os quaes nubentes se receberam em matrimonio por palavras de presente, Padre José Garmêndia, sendo testemunhas do acto Francisco Vaz Sobrinho e José Ignácio Júnior. E logo lhes dei as benções nupciais extra missam por indulto apostólico. E para que a todo tempo conste lavrei o presente termo que assigno. / O Vig.o P. José Garmendia (L. 3 de Matrimônios de Ipameri, 1900-1914, p. 78-78v)

 

BN-1 Aurora Brazilina da Silva, solteira, com 24 anos em 1929.

 

N-8 Thereza Lopes da Silva, com 6 anos em 1896 e já falecida em 1924, cc. Antônio Pedro da Silva.

BN-1 José Pedro da Silva, solteiro, com 22 anos em 1929.

BN-2 Jerônimo Antônio da Silva, solteiro, com 19 anos em 1929.

BN-3 Benedicta Antônia da Silva, solteiro, com 17 anos em 1929.

 

N-9 Sebastiana Lopes cc. João Estrella Vaz (SSS).

Filhos das 2ªs Núpcias:

N-10 Maria Lopes da Silva cc. Antônio Bertholino de Araújo.

N-11 Moacir Lopes, maior.

N-12 Maurício Lopes, menor de 21 anos.

N-13 Aurora Lopes Barbosa cc. Pio Alves Barbosa.

N-14 Bernardo Lopes da Silva, solteiro, com 23 anos em 1931.

N-15 Collandy Amélia Vaz cc. João Vaz Sobrinho.

N-16 Aracê Lopes da Silva, solteira, com 18 anos em 1931.

Curiosamente, no inventário de Jerônima Maria da Costa não consta a filha Cirila e também não consta no inventário da 2ª esposa Maria Reginaldo Lopes. No registro de óbito de Cirila traz apenas o nome do pai. Seria outro Antônio Lopes da Silva?

N-17 Cirila Lopes da Silva faleceu em 06/03/1937 cc. Ananias Vaz da Costa (filho de José Vaz da Costa e Ana Vaz da Costa).

BN-1 Jerônimo, com 9 anos em 1937.

BN-2 Cândida, com 7 anos em 1937.

 

 

F-7 Felícia Maria da Silva, com 3 anos em 1865 cc. Pedro José da Costa.

Aos 24 de Novembro de 1861, nesta Matriz do Divino Espírito Santo do Vaivem, pelas onze horas da manhã, Baptizei solemnemente a Felícia, nascida a 13 de Setembro próximo passado, filha legitima de José Lopes da Silva e de Anna Felícia da Silva. Forão Padrinhos Leonel Florêncio Pinto e sua mulher Felisarda da Silva de Carvalho. E para constar mandei fazer este assento que assigno. O Vigr.o Joaquim Ignacio Rodrigues (L. de Batizados de Ipameri, 1856-1870, p. 74).

 

Aos quatro dias do mes de Novembro de mil oitocentos e setenta e oito, nesta Freguesia do Divino Espírito Santo de Entre Rios, Bispado de Goyaz, depois de feitas as três admoestações do estyllo e como não houve impedimento algum, recebi em matrimônio os nubentes Pedro José da Costa, filho legítimo do finado José Vaz da Costa e de Dona Tereza Maria de Jesus, e Felícia Maria da Silva, filha legítima de José Lopes da Silva e de Anna Felícia da Silva (já falecida), os nubentes são naturais e parochianos desta Freguesia. Forão testemunhas Jerônimo Vaz da Costa e Antônio José da Silva, e eu em observância do disposto no Ritual Romano lhes dei as bênções nupciaes. E para constar, aviso presente assentamento em que me assigno. / Vigr.o Antônio Felipe da Silveira (L. 1 de Matrimônios, 1844-1889, p. 161v)





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Blog História e Genealogia do Sudeste de Goiás

NO SERTÃO DO SÃO MARCOS: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO ALEGRE DE GOIÁS.

  

NO SERTÃO DO SÃO MARCOS: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO ALEGRE DE GOIÁS.
Compartilho com vocês meu livro, em co-autoria com Marcos Rossiny Leandro, sobre os primórdios da cidade de Campo Alegre de Goiás, genealogias de alguns ramos de minha família que por lá criaram raízes e se espalharam pela região, tais como: Peixoto Carrijo, Rodrigues Peixoto, Fernandes de Moraes, Pereira Duarte, Pereira dos Santos.
LINK PARA DOWNLOAD:
Sumário do livro:
Prefácio: Nos caminhos da história Goiana
Introdução

1 - PRIMÓRDIOS DO SERTÃO DAS MINAS DOS GOYAZES
1.1 - Santa Cruz: Sentinela avançada no sul goiano

2 - O SERTÃO DA CHAPADA DE SÃO MARCOS
2.1 Um ancestral dos Nunes Franco na Chapada do São Marcos
2.2 Outras fazendas da Região

3 - FAZENDA CALAÇAS: EMBRIÃO DO MUNICÍPIO DE CAMPO ALEGRE DE GOIÁS
3.1 Fazenda Calaças: Território de Pernambuco?
3.2 Disputas pelo território

4 - LUGARES, ESTRADAS E MEIOS DE TRANSPORTE
4.1 Os núcleos comerciais mais próximos
4.2 As estradas, picadas e o quinto
4.3 Nos cascos dos muares e solavancos dos carros de bois

5 - RELATOS DE VIAJANTES
5.1 Relato de Cunha Matos
5.2 Relato de Martinho Rodrigues

6 - DIVISÕES TERRITORIAIS: IDAS E VINDAS
6.1 O Sítio do Catalão se torna um promissor Arraial
6.2 Progresso: Catalão ganha foros de Vila e é desmembrado de Santa Cruz
6.3 O Vaivem: Idas e vindas de uma Vila
6.4 Mais uma vez a criação da Vila: o Calaças em disputa
6.5 Depois de tanto vai-vem: A criação da Vila de Entre-Rios
6.6 O Calaças finalmente é incorporado à Vila de Entre-Rios
6.7 Um passo atrás: É suprimido o Distrito de Calaças

7 - TEMAS DIVERSOS DA HISTÓRIA DO CALAÇAS
7.1 Segurança pública e crimes no Distrito do Calaças
7.2 Juízes de Paz
7.3 Escravidão e abolicionismo no Distrito do Calaças
7.3.1 O Elemento africano
7.3.2 Os passos para a abolição e suas repercussões em Goiás
7.3.3 Iniciativas de alforrias
7.4 Primórdios da educação
7.5 A Guarda Nacional: patentes, títulos e o coronelismo

8 - O PATRIMÔNIO DE N. SRA. DO AMPARO
8.1 Compra de terras para formação do Patrimônio de N. Sra. do Amparo
8.2 Doação de terras para formação do Patrimônio de N. Sra. do Amparo
8.3 Divisão da fazenda “Dos Lucas” entre os sócios condôminos: Demarcação do quinhão da proprietária N. Sra. do Amparo
8.4 Outra compra de terras para formação do Patrimônio de N. Sra. do Amparo

9 - UM NOVO POVOADO
9.1 O topônimo: Por que Campo Alegre?
9.2 Pedido de Construção da Capela de N. Sra. do Amparo
9.3 Benção e Inauguração da Capela

10 - GENEALOGIA: ANTIGOS MORADORES
10.1 - Tronco Familiar de Eliseu Pereira dos Santos e Maria Claudina de Jesus
10.2 - Tronco Familiar de Eduardo Pereira Duarte e Francisca Antônia da Silva

11 - GENEALOGIA: NOVAS LEVAS DE MIGRANTES E SEUS DESCENDENTES
11.1 - Tronco Familiar de Joaquim Rodrigues Peixoto Carrijo e Maria Joaquina da Conceição
11.2 - Tronco Familiar de Gabriel Rodrigues Peixoto e Maria Rosa Martins

12 - O ALMANAK LAEMMERT
12.1 Almanak Laemmert - 1904
12.2 Almanak Laemmert - 1909
12.3 Almanak Laemmert - 1910

13 - INTRODUÇÃO DO GADO ZEBU EM CAMPO ALEGRE DE GOIÁS
14 - MAPA CARTOGRÁFICO DA VILA DE CAMPO ALEGRE
15 - O ANTIGO CEMITÉRIO
16 - MUDANÇAS DE NOME E CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO

17 – OS PREFEITOS E SUAS GESTÕES
17.1 – Os Prefeitos e suas Gestões.
17.1.1 A gestão de Clóvis Machado: 1953.
17.1.2 A gestão de Eleutério da Fonseca Pinto: 1954-1956.
17.1.3 A gestão de Wilson de Oliveira: 1957-1959.
17.1.4 A gestão de Francisco Rodrigues Peixoto: 1960-1965.
17.1.5 A gestão de Lázaro Álvares da Silva Campos: 1966-1969.
17.1.6 A gestão de José Barbosa de Brito: 1970-1972.
17.1.7 A gestão de Luiz Manteiga Álvares de Campo: 1973-1977.
17.1.8 A gestão de José Barbosa de Brito: 1978-1982.
17.1.9 A gestão de Juarez Álvares da Silva: 1983-1988.
17.1.10 A gestão de Antônio Jácome Neto: 1989-1992.
17.1.11 A gestão de Sérgio Possato: 1993-1995.
17.1.12 A gestão de Osvaldo Formigoni: 1995-1996.
17.1.13 A gestão de Rubens Ferreira Lacerda: 1996.
17.1.14 A gestão de José Antônio Neto Siqueira: 1997-2000 / 2001-2004.
17.1.15 A gestão de José Lourenço Peixoto: 2005-2008.
17.1.15 A gestão de Maria Aparecida Fleuri Siqueira: 2009-2012.
17.1.16 A gestão de Thiago Manteiga Álvares da Silva: 2013-2016.
17.1.17 A gestão de José Antônio Neto Siqueira: 2017-2020 / 2021-.....

18 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

19 - FONTES DE PESQUISA
20 - ANEXOS DOCUMENTAIS
20.1 PROPRIETÁRIOS E SUAS RESPECTIVAS PROPRIEDADES - 1892

20.2 - OS INVENTÁRIOS DOS ANTIGOS MORADORES
20.2.1 José Monteiro da Silva - 1816
20.2.2 Filipe Monteiro dos Santos - 1823
20.2.3 Manoel José de Oliveira - 1828
20.2.4 Manoel Ferreira da Silva - 1843
20.2.5 Maria Dionísia da Silva - 1843
20.2.6 Florentina Joaquina da Conceição – 1847
20.2.7 Gertrudes Maria da Conceição – 1863
20.2.8 Josepha Furtada de Mendonça - 1874
20.2.9 Marcelina Maria de Jesus - 1877

20.3 Documentos das Missões Redentoristas
20.4 Localidades que aparecem nos Registros de Batismos
20.4.1 Registros de Batizados em Catalão
20.4.2 Registros de Batizados em Ipameri
20.5 Livro da Coletoria de Impostos de Catalão
20.6 Registros Paroquiais de terras
20.7 Annaes do Parlamento Brazileiro


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